Direção:
Afonso Poyart
País:
Brasil
Ano:
2011
Nota: 7,9
Estava
demorando pra alguém fazer esse tipo de filme no Brasil. Talvez porque ninguém
tinha tanto dinheiro pra gastar (R$ 4 milhões).
De
qualquer forma, o filme é muito bom. Afonso Poyart conseguiu misturar em seu
primeiro filme ação, arte, poesia e criatividade. É uma pena que ele tenha
pecado TANTO em uma trilha sonora medíocre e em um elenco TÃO fraquinho.
O
longa lembra muito os filmes de Guy Ritchie, só que brasileiro. Fica a dica!
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