Direção:
Darren Aronofsky
Ano:
1998
País:
EUA
Nota:
8,8
Um
filme bastante interessante sobre religião, formigas, cérebros, economia
e....matemática.
O
filme é em preto e branco com contraste, sombra e luz bem fortes, dando uma
aparência tosca de um xerox dos anos
90. Somando a isto, um ambiente sinistro com paredes sem reboco, lembra muito o
expressionismo alemão, principalmente Nosferatu (você vai entender); dando ao
filme um ar sinistro e paranóico sobre como o matemático protagonista do filme
Max, vê o mundo.
Outra
coisa intrigante do filme é a idéia de o homem não estar preparado
psicologicamente para desvendar certos segredos do universo. Só vendo o filme
para entender...
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