Direção: Nicolas Winding Refn
País: Dinamarca, Reino Unido
Ano: 2004
Nota: 7,5
Pusher II segue a mesma linha no seu primogênito.
Acompanha o dia a dia de um personagem que por mais que tenta se livrar de seus
problemas acaba se afundando mais nos mesmos, deixando o próprio expectador
agoniado com suas encrencas sem sentido. No caso de Pusher II, o protagonista
da história é um coadjuvante do primeiro filme. Tonny (Mads Mikkelsen) que em
sua pouca participação em
Pusher I, já demonstra ser um cara de muitos vacilos, porém
agora ele se supera e se afunda, fazendo pequenos problemas se tornarem grandes
pesadelos.
Embora a crítica ache Pusher I de longe melhor que seu
sucessor, Pusher II em nada perde. O nível, o clima, a história e atuações
continuam excelentes e até melhores que seu primogênito.
Curiosidade (alerta de spoiler!): Frank, o
protagonista de Pusher I, não aparece no filme, somente a uma referência quando
Milo (que queria matar Frank em
Pusher I), pergunta a Tonny se o viu por aí. Porém Tonny
afirma não ter informação a respeito.
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