Direção:
Jean-Marc Vallée
País:
Canadá
Ano:
2005
Nota:
8,5
A história de CRAZY é contada pelo protagonista Zac, e
começa antes de seu nascimento, como terceiro filho de uma família de cinco.
Descrevendo sua vida de forma irônica, com um certo humor negro, tudo começa
nos anos 1960, enfatizando a moda, e principalmente a musica com os gostos
musicais de Zac que vão mudando com o passar das décadas. Seu pai é o centro
das atenções, seu ídolo. Sua crise é sua sexualidade já definida na infância
que ele, assim como seu pai não aceitam, causando muitas vezes uma auto
punição. A história chega a entrar na década de 1980 com a auto aceitação de
Zac.
CRAZY perambula entre o deboche e o sério, entre o
pecado e a religião. Utilizando diversas formas de corte e edição, o longa surpreende
o tempo todo, mesmo nas cenas que a dramatização vai parecer exagerada, algo
inesperado acontece dando a chance de o espectador respirar aliviado, tudo ao
som de muito Pink Floyd, Rolling Stones, David Bowie, Patsy Cline, Charles
Aznavour entre outros clássicos.
o texto está muito superficial considerando a discussão profunda que o filme se propõe
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